O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reiterou que “Israel está num alto nível de prontidão para qualquer cenário, tanto defensiva como ofensivamente”. Estas declarações surgiram depois de os israelitas confirmarem terem morto o líder militar do Hamas, Mohammed Deif, num ataque a 13 de julho na Faixa de Gaza (o grupo terrorista palestiniano não confirmou), e no dia dos funerais do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e do líder militar do Hezbollah, Fuad Shukr.
O secretário-geral do grupo xiita libanês, Hassan Nasrallah, disse no funeral de Shukr ser “inevitável” responder à sua morte, fruto de um ataque israelita em Beirute. Afirmou que Israel “cruzou uma linha vermelha” e agora deve esperar “raiva e vingança em todas as frentes que apoiam Gaza”, numa referência ao “eixo de resistência” liderado pelo Irão, que inclui também o Hezbollah, o Hamas, os Houthis no Iémen e grupos armados xiitas iraquianos. “Entrámos numa nova fase”, avisou, dizendo que a resposta “virá inevitavelmente”.
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