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Em comunicado, a PJ adianta que trabalhou em conjunto com o Departamento de Investigação e Ação Penal de Oeiras.
A investigação iniciou-se em meados de março de 2024, “na sequência de uma queixa-crime relacionada com uma burla/falsidade informática, associada ao ‘modus operandi’ designado por ‘olá pai/olá mãe'”.
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