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Empresas angolanas optimistas quanto ao papel de plataforma de Macau

O Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa – Luanda — 2024 promoveu a realização de mais de 100 bolsas de contactos e a assinatura de 10 protocolos, entre 24 a 26 de julho.

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O Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa – Luanda — 2024 contou com 500 representantes da esfera política e empresarial provenientes do Interior da China, dos nove Países de Língua Portuguesa, bem como de Macau e Hengqin.

Os intercâmbios foram realizados em torno do tema da presente edição — Diversificação da Economia. No total, o encontro promoveu mais de 100 sessões de bolsas de contactos e a assinatura de 10 protocolos de cooperação, em áreas como finanças, protecção ambiental, exploração do mercado, exploração mineira, cooperação em pesca e comércio de vinho.

O encontro permitiu a Macau “continuar a potenciar o seu papel enquanto Plataforma entre a China e os Países de Língua Portuguesa, que liga a China e os Países de Língua Portuguesa”, segundo o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento (IPIM).

Uma das empresas chinesas estabelecidas em Angola mostrou-se optimista quanto ao papel de plataforma sino-lusófona de Macau, por isso, pretende uma sede em Macau para gerir as suas actividades desenvolvidas em Angola, a fim de aproveitar a função vantajosa de plataforma de Macau para aperfeiçoar o seu planeamento industrial.

O IPIM Coordenou a participação de 40 empresários oriundos do Interior da China, de Macau e de Hengqin.

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