A China divulgou ter tido um crescimento inferior ao esperado no 2.º trimestre, com todas as atenções voltadas agora para a forma como os altos representantes do Partido Comunista, reunidos em Pequim, poderão tentar resolver o crescente mal-estar económico do país.
A segunda maior economia do mundo enfrenta uma crise de dívida imobiliária, um enfraquecimento do consumo e um envelhecimento da população. Ao mesmo tempo que as tensões comerciais com os Estados Unidos e a União Europeia – que procuraram limitar o acesso de Pequim a tecnologias sensíveis, bem como impor tarifas para proteger os seus mercados de produtos chineses baratos e subsidiados – também estão a travar o crescimento. As estatísticas oficiais mostraram ontem que a economia cresceu apenas 4,7% no 2.º trimestre, a taxa de expansão mais lenta desde o início de 2023. Analistas consultados pela Bloomberg esperavam 5,1%.
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