Maria Gioanca, de 69 anos, uma das duas dúzias de mulheres que ainda costuram à mão a peça em preto e branco na aldeia, disse, em declarações à AFP, que “não deixará que a blusa seja roubada”.
Os apelos para que as marcas de luxo reconheçam as inspirações dos seus designs têm crescido nos últimos anos, à medida que a indústria da moda tem sido confrontada com acusações de apropriação cultural e de exploração da herança de grupos minoritários. Na Roménia, o grupo ativista “La Blusa Roumaine” (“A Blusa Romena”) tem pedido às marcas desde 2017 que confessem e “creditem” os locais de origem quando as suas roupas são semelhantes ou inspiradas nos trajes folclóricos romenos.
Leia mais em Jornal de Notícias