Brasileiros se classificam para Olimpíadas, mas perdem vaga por erro no processo de antidoping

Trio que conquistou vaga nas pistas pode ficar fora de Paris porque exames feitos não seguiram os padrões exigidos por entidade internacional

por Nelson Moura

Quando Livia Avancini viu a lista dos atletas classificados às Olimpíadas e seu nome não estava, ficou fora do ar. Terceira do ranking brasileiro de arremesso de peso, ela tinha direito a uma vaga nos Jogos, mas sentiu seu sonho olímpico sumir repentinamente. A sensação, descreveu, é um misto de impotência, desespero e tristeza.

Livia, Max Batista (marcha atlética) e Hygor Gabriel (revezamento 4×100 m) vivem a mesma situação: os três conseguiram nas pistas índices que garantem a ida para Paris, mas podem ficar de fora dos Jogos porque, segundo a World Athletics, não foram submetidos a três testes antidoping surpresa em um intervalo de dez meses antes das Olimpíadas.

A responsabilidade da testagem era da ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem), a partir de nomes enviados pela CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo).

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