“As Nações Unidas foram criadas para a paz e temos um problema com a paz. Quer dizer, eu gostaria de poder fazer o que puder, sabendo, e repito, que sou apenas uma voz, com o potencial de unir as pessoas, e ver se, até ao final do meu mandato, alguns dos conflitos mais dramáticos que temos hoje – no Médio Oriente, na Ucrânia, no Sudão – serão resolvidos.”
As palavras de António Guterres, atual secretário-geral da ONU, em entrevista a um jornalista da agência de notícias russa TASS, a 28 de junho e divulgada esta terça-feira, são a única vez em que o português refere a Ucrânia especificamente ao longo dos 21 minutos do encontro com o diretor-adjunto daquele orgão do Estado russo, Mikhail Gusman.
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