“Não devemos confundir aquilo que é a ação política, que cabe aos partidos, com aquilo que é a ação sindical, que cabe aos sindicatos”, afirmou ao DN o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Jorge Santos, quando questionado sobre se acompanha o apelo feito por André Ventura durante o fim de semana para que que guardas e polícias se dirijam ao Parlamento no dia 4 de julho, quando for debatida a proposta do Chega sobre o valor do subsídio de risco (suplemento de missão) das forças de segurança.
“Nós não deliberámos, nós não acordámos, no seio do sindicato, nenhum protesto para o dia 4”, confirmou ainda Paulo Jorge Santos, que não afasta, no entanto, a possibilidade de haver agentes que, a título individual, queiram estar presentes nas galerias do Parlamento durante a discussão.
Leia mais em Diário de Notícias