PSP e GNR demarcam-se do Chega e mantêm diálogo com o Governo

O líder parlamentar do PSD, Hugo Soares, disse estar “tranquilo sobre aquilo que vai acontecer na quinta-feira”, referindo-se ao debate sobre subsídios de risco de guardas e polícias.

por Gonçalo Lopes

“Não devemos confundir aquilo que é a ação política, que cabe aos partidos, com aquilo que é a ação sindical, que cabe aos sindicatos”, afirmou ao DN o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), Paulo Jorge Santos, quando questionado sobre se acompanha o apelo feito por André Ventura durante o fim de semana para que que guardas e polícias se dirijam ao Parlamento no dia 4 de julho, quando for debatida a proposta do Chega sobre o valor do subsídio de risco (suplemento de missão) das forças de segurança.

“Nós não deliberámos, nós não acordámos, no seio do sindicato, nenhum protesto para o dia 4”, confirmou ainda Paulo Jorge Santos, que não afasta, no entanto, a possibilidade de haver agentes que, a título individual, queiram estar presentes nas galerias do Parlamento durante a discussão.

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