A 22 de maio, debaixo de chuva torrencial, Rishi Sunak anunciava, à porta do número 10 de Downing Street, que o país ia a votos no dia 4 de julho. Muitos se perguntaram sobre a razão de o primeiro-ministro britânico ter feito questão de falar à chuva. Dois dias depois, numa ação de campanha, Sunak avançou com a justificação.
“A quantidade de pessoas que me ofereceu um guarda-chuva nos últimos dias… Quando estes momentos acontecem, é o que fazemos, é a nossa tradição. Quando os primeiros-ministros têm estes grandes momentos, como anunciar uma eleição, eles vêm cá fora e fazem-no, faça chuva ou faça sol.”
A 6 de junho, mais uma polémica a afetar o candidato conservador. Por causa de uma entrevista a uma televisão, Rishi Sunak saiu mais cedo da cerimónia dos 80 anos do desembarque na Normandia. Acabou por ser o ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, David Cameron, a participar na fotografia de líderes com Emmanuel Macron, Olaf Scholz e Joe Biden. Desta vez, Sunak acabou a pedir desculpa.
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