EPM saúda processo de averiguações ordenado por Lisboa e pede investigação de possíveis ilegalidades

O presidente do Conselho de Administração da Fundação da Escola Portuguesa de Macau, Jorge Neto Valente, considera que o processo de averiguações à EPM pedido pelo Ministério da Educação de Portugal é “uma boa notícia” que vai permitir ao Governo Português “aperceber-se da realidade da Escola Portuguesa de Macau” e investigar "situações irregulares" que têm sido detectadas na instituição.

por Nelson Moura

Em comunicado assinado pelo Presidente do Conselho de Administração da EPM, Jorge Neto Valente refere que ele próprio solicitou, há cerca de um mês, uma inspecção integral ao funcionamento da Escola. Isto para que fossem investigadas “situações irregulares que foram detectadas na EPM e outras que prefiguram ilegalidades.”

“Desde então, em diversas oportunidades, quer o Presidente do Conselho da Fundação, quer o próprio Conselho, têm vindo a insistir na necessidade dessa inspecção e não apenas de uma mera auditoria do Tribunal de Contas à Fundação”, refere o comunicado.

Numa altura em que se ultima a preparação do próximo ano lectivo, Neto Valente admite que a demora do Ministério da Educação em confirmar autorizações para licenças especiais de vários professores que a Escola pretende renovar ou contratar “começa a preocupar” os alunos, pais e também os órgãos da EPM.

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