Numa conferência em Lisboa, Zhao Bentang, abordou ontem como a “chamada ‘redução dos riscos’ é uma falsa proposta” e que a “cooperação económica e comercial entre a China e a UE (União Europeia) é bem fundamentada, frutuosa e promissora”.
“Espera-se que a parte europeia retire os óculos coloridos da ideologia, exclua a interferência externa, adira à autonomia estratégica, e forme uma perceção independente e objetiva da China”, afirmou o embaixador, para quem deve ser continuada uma “política proativa e racional”, além do respeito por “normas básicas de uma economia de mercado” e cumpridas as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) para “evitar o lançamento de políticas e iniciativas antiglobalização e exagero do conceito de segurança nacional”.
O diplomata defendeu ainda que os novos produtos energéticos resultam de “vantagens comparativas e da lei do mercado”, garantindo que não existem subsídios proibidos pela OMC.
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