Angola melhora indicadores no Plano de água e saneamento básico

A Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, destacou a necessidade dos Estados e organizações multilaterais identificarem, em conjunto, as reais razões que impedem a concretização do ODS 6 e a implementação das acções constantes da Agenda 2030 e da Década da Água.

por Gonçalo Lopes

Ao discursar, terça-feira, na sessão de abertura da 3ª Conferência Internacional de Alto Nível sobre a Década Internacional de Acção “Água para o Desenvolvimento Sustentável” 2018-2028, que decorreu no Centro de conferências Koxn Somoh, em Dushanbe, Tadjiquistão Esperança da Costa indicou que a identificação conjunta dos desafios que permitem o estabelecimento dos mecanismos eficazes para que os países façam uma gestão responsável da água, um passo fundamental na construção da sustentabilidade.

Ao intervir depois do Presidente do Tadjiquistão, da Bósnia, do Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, e do Vice-Presidente do Zimbabwe, a Vice-Presidente da República frisou que apesar de ser evidente que o acesso à água proporciona enormes benefícios económicos e de saúde, o progresso nos objectivos e metas relacionadas com o recurso natural, ainda, tem uma ampla margem de melhoria.

Por isso, na sua perspectiva, o mundo está atrasado na concretização do objectivo de reduzir para a metade a percentagem da população sem acesso a serviços de saneamento básico, tendo dado a conhecer aos presentes, o Plano Nacional de Água (PNA) que Angola adoptou para apoiar a implementação, a nível nacional, do ODS 6, o que coloca grandes desafios ao país.

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