Tudo começou quando o adolescente natural de Dala, interior da Lunda Sul, notou algo estranho a crescer na zona referida do corpo, que gradualmente dificultava o movimento das pernas.
Retraído com o facto o pequeno geriu discreto a situação por mais de quatro anos, para surpresa amarga de familiares e outras pessoas próximas, que viram frustradas todas as tentativas de tratarem a situação a partir hospitais do Luena, sede da província do Moxico.
Desfeita em lágrimas pela celeridade e eficiência na resolução de um problema que ameaçava inibir a capacidade de locomoção, a mãe do adolescente, António Sonhi, expressou profunda “gratidão e honra, pela acção de toda a equipa” e remeteu a Deus o poder de retribuir a “graça concedida”.
Leia mais em Jornal de Angola