A campanha para as eleições europeias ficou manchada por um primeiro-ministro baleado e vários ataques a políticos alemães, num dos quais morreu um polícia. Esta violência recorrente, segundo um novo relatório, afeta sobretudo Grécia, França e Alemanha.
De acordo com o relatório do Armed Conflict Location and Event Data Project (ACLED) sobre a nova violência eleitoral no velho continente, desde 2020 os atos violentos por grupos radicais na União Europeia (UE) permaneceram “constantes”, tendo sido contabilizados no ano passado 100 episódios.
Nas últimas semanas, vários episódios indiciaram um aumento da violência com motivos político-ideológicos, sobretudo a tentativa de homicídio do primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, a 15 de maio.
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