Grécia, França e Alemanha são os países com maior violência eleitoral

O ACLED identificou grupos de extrema-direita em 22 dos 27 da UE e grupos de extrema-esquerda e anarquistas em dez dos países do bloco político-económico

por Gonçalo Lopes

A campanha para as eleições europeias ficou manchada por um primeiro-ministro baleado e vários ataques a políticos alemães, num dos quais morreu um polícia. Esta violência recorrente, segundo um novo relatório, afeta sobretudo Grécia, França e Alemanha.

De acordo com o relatório do Armed Conflict Location and Event Data Project (ACLED) sobre a nova violência eleitoral no velho continente, desde 2020 os atos violentos por grupos radicais na União Europeia (UE) permaneceram “constantes”, tendo sido contabilizados no ano passado 100 episódios.

Nas últimas semanas, vários episódios indiciaram um aumento da violência com motivos político-ideológicos, sobretudo a tentativa de homicídio do primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, a 15 de maio.

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