Lusodescendente condenada a 21 anos de prisão por tentar derrubar Maduro

Um tribunal de Caracas condenou a lusodescendente Carla da Silva a 21 anos de prisão, juntamente com outras 28 pessoas, militares e civis, por conspirarem para derrubar o Governo da Venezuela.

por Nelson Moura

A sentença do tribunal foi conhecida após uma audiência de mais de 15 horas de duração, em que foram acusados dos crimes de traição, conspiração, rebelião, tráfico de armas de guerra, associação para cometer crimes e financiamento de terrorismo.

Vinte dos acusados foram condenados a 30 anos de prisão e outros nove, entre eles Carla da Silva, a 21 anos de prisão, por terem alegadamente participado, em 3 de maio de 2020, na “Operación Gedeón”, também conhecida como “Macutazo”.

Esta falhada incursão marítima de ex-militares no exílio tentou, com o apoio de um antigo membro das forças especiais dos EUA, infiltrar-se no país e treinar venezuelanos para derrubar o Governo do presidente Nicolás Maduro, numa operação durante a qual morreram seis dissidentes.

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