Cerca de 5.000 profissionais do Serviço Nacional de Saúde deverão aposentar-se este ano, estima a direção executiva (DE-SNS), que alerta ser “crítico conseguir cativar” novos especialistas e médicos que trabalham fora das unidades públicas.
“É crítico conseguir cativar médicos recém-especialistas e médicos que estejam fora do SNS (em Portugal ou no estrangeiro) para dar resposta às necessidades em saúde”, salienta o relatório de atividades e que foi entregue na terça-feira ao Ministério da Saúde pelo diretor executivo Fernando Araújo, que se demitiu no final de abril.
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