“A reparação faz-se pela dignificação dos herdeiros dos processos coloniais, das comunidades, que vivem em Portugal”

A procuradora e ex-ministra da Justiça não vê o “Manifesto dos 50” como uma afronta ao MP. Sobre a demissão de António Costa nota que não há “suspeitos” em Processo Penal e que a referência no comunicado da PGR só pode significar que é arguido. Fala de Angola, da reconciliação e do que pensa da reparação histórica.

por Gonçalo Lopes

Nesta semana foi recebido pelo Presidente da República um grupo de representantes dos subscritores do designado “Manifesto dos 50” por uma reforma na Justiça. Como mulher com carreira de vida na Justiça, procuradora e ministra, subscreve as preocupações traduzidas neste documento?

Habitamos atualmente em sociedades de desconfiança e de conflito. Existia, subjacente a isto, um conflito que existe há muito tempo entre o poder judicial e o poder legislativo e executivo. Temos claramente uma relação de desconfiança.

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