Furia, o superdesportivo português vai custar 1,6 milhões de euros

Resultado de um investimento de 17 milhões, o "automóvel desportivo exclusivo de elevado desempenho" da Adamastor foi esta terça-feira apresentado. Empresa terá capacidade para produzir 25 carros ao ano, além da versão de competição, e ganhar um lugar num mercado que, em 2028, deverá valer 20 mil milhões de euros

por Gonçalo Lopes

Aí está o Furia, o primeiro supercarro desportivo português, um projeto de Ricardo Quintas e Nuno Faria, sócios e fundadores da Adamastor, que este terça-feira foi oficialmente apresentado. Trata-se de um automóvel desportivo “exclusivo de elevado desempenho, sendo composto por componentes específicos de superior qualidade, oferecendo mais potência e tecnologia de ponta a entusiastas e colecionadores de todo o mundo”, diz a empresa. As primeiras unidades deverão chegar ao mercado no próximo ano e terão um preço de venda ao público de 1,6 milhões de euros, mais impostos.

“O chassis #1 do Furia agora apresentado representa o início de uma nova era para a Adamastor, o ponto de partida a partir do qual irá concretizar a sua visão e estratégia, a de se assumir como um dos principais players no exclusivo segmento dos supercarros, um fabricante de automóveis de baixo volume com indiscutível apelo emocional e elevadíssima performance, em estrada, mas também nos circuitos mundiais”, refere a empresa, em comunicado. Dá ainda conta que em causa está uma posição num mercado global de supercarros que deverá ter atingido um valor de 16 mil milhões de euros em 2022 e que se prevê que, até 2028, atinja os 20 mil milhões.

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