Bolsonaro testa popularidade em ato convocado por bispo

Lider evangélico chama apoiantes a uma manifestação, este domingo, em São Paulo, onde o ex-presidente se defenderá das múltiplas investigações policiais de que é alvo. Mas o bolsonarismo murchou, acreditam politólogos.

por Gonçalo Lopes

Vai ser uma guerra espiritual contra o comunismo”, garante um apoiante de Jair Bolsonaro na convocatória digital para a manifestação, hoje, em São Paulo, em que o ex-presidente se vai defender das acusações de que é alvo no Supremo Tribunal Federal (STF), como a de preparar um golpe de estado, desviar joias oferecidas ao Estado, entre outras. “Mostraremos ao [juiz do STF] Alexandre de Moraes que ele é um ditador de toga e que supremo é o povo”, continua outra. “É a verdade contra a ditadura de esquerda”, dispara mais um.

Os canais de apoio a Jair Bolsonaro no WhatsApp, no Telegram e noutros meios, digitais ou não, estiveram a todo o gás nos últimos dias. A ordem para convocar o maior número de simpatizantes da extrema-direita para o ato de apoio a Bolsonaro partiu, entretanto, do bispo Silas Malafaia, líder da igreja evangélica Assembleia de Deus Vitória em Cristo, que pediu orações e jejuns antes do protesto.

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