Antes que o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), pudesse responder à cobrança de Pacheco na sessão de terça-feira (20), Aziz pediu a palavra, rebateu o presidente da Casa e questionou qual tipificação poderia ser dada às 30 mil pessoas mortas em Gaza, segundo números do Ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas.
“Foi realmente uma surpresa para mim o presidente [Pacheco] —pelo equilíbrio que ele tem, pela ponderação que tem, sempre teve,— trazer aquilo à tona e dizer que o presidente Lula tinha que pedir desculpas”, afirma o senador.
“Até porque ele tem uma relação muito próxima com o presidente. Podia ter ligado: ‘Presidente, vamos separar o joio do trigo. Judeu é uma coisa, esse governo sionista é outra’. Podia ter feito isso. Um amigo faz isso com outro amigo.”
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