Ainda assim, o antigo presidente francês poderá evitar a prisão, cumprindo a pena com pulseira eletrónica em casa. Em 2021, Sarkozy tinha sido condenado a um ano de prisão, mas recorreu da sentença que foi parcialmente confirmada ontem por um tribunal superior.
O Ministério Público pedia a condenação do antigo chefe de Estado a um ano de prisão com pena suspensa. Em causa, está a acusação de que o seu partido, “Os Republicanos”, trabalhou com a empresa de relações públicas Bygmalion, para esconder o verdadeiro custo da campanha eleitoral, que culminou com a derrota eleitoral de Sarkozy, segundo revela a “France 24”.
O político sempre afirmou desconhecer qualquer ilegalidade. Outras treze pessoas também foram condenadas a penas de até três anos e meio de prisão, algumas destas com penas suspensas. Sarkozy e outras nove pessoas recorreram da decisão judicial e foram julgados novamente entre 8 de novembro e 7 de dezembro.
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