O antigo primeiro-ministro norueguês defendeu que os Estados Unidos têm de acompanhar a União Europeia, que no dia 1 de fevereiro chegou a acordo sobre um pacote de apoio para a Ucrânia no valor de 50 mil milhões de euros.
“Não é caridade, apoiar a Ucrânia é um investimento na nossa própria segurança”, completou Stoltenberg, acrescentando que o investimento feito ao nível da UE “não substitui a NATO, reforça-a”.
O secretário-geral da Aliança Atlântica adiantou que durante a reunião com os ministros da Defesa vai insistir na necessidade de todos os países da NATO concretizarem a promessa de investir pelo menos 2% do produto interno bruto (PIB) nas capacidades militares.
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