O relatório, que se debruça sobre as dinâmicas de procura e oferta de habitação em Portugal e a forma como evoluíram nos últimos anos, lembra que, ainda em 2018, a principal razão que impedia uma transação prendia-se com a desadequação entre o que os potenciais compradores desejavam e o que estava no mercado (42% dos inquiridos). Agora, só 18% alegam que não encontram a casa que pretendem.
Estas tendências do mercado refletem-se também na Área Metropolitana de Lisboa (AML). Segundo o documento, 51,2% dos cidadãos da AML não compram, nem arrendam, devido ao preço da habitação. E 27,9% dizem não ser a altura certa para comprar um imóvel, mais do que os 23% de todo o país.
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