Miguel Albuquerque: “É possível que seja o fim da minha vida política ativa”

Aos jornalistas, Albuquerque diz que tem de ficar "num governo de gestão" até ser substituído.

por Gonçalo Lopes

“O representante da República vai ouvir os partidos, à luz dos estatutos, e depois toma uma decisão. É importante que isso aconteça porque nós vivemos num Estado democrático”, explicou.

“As eleições antecipadas só lá para o verão e nós temos de assegurar a gestão da região. Não é possível o presidente da República convocar antes do dia 24, se houver assembleia. Isto faz com que o novo governo só tome posse lá para o fim do verão e a região fica sem governo e sem orçamento este tempo todo, ora, isso não é possível”, considerou Miguel Albuquerque, um dos nomes investigados no âmbito de uma operação da Polícia Judiciária a envolver diversas figuras políticas do arquipélago.

“Não falei com o senhor presidente da República, nem tenho de falar. Existe um quadro jurídico-legal que encontra soluções”, acrescentou.

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