“O representante da República vai ouvir os partidos, à luz dos estatutos, e depois toma uma decisão. É importante que isso aconteça porque nós vivemos num Estado democrático”, explicou.
“As eleições antecipadas só lá para o verão e nós temos de assegurar a gestão da região. Não é possível o presidente da República convocar antes do dia 24, se houver assembleia. Isto faz com que o novo governo só tome posse lá para o fim do verão e a região fica sem governo e sem orçamento este tempo todo, ora, isso não é possível”, considerou Miguel Albuquerque, um dos nomes investigados no âmbito de uma operação da Polícia Judiciária a envolver diversas figuras políticas do arquipélago.
“Não falei com o senhor presidente da República, nem tenho de falar. Existe um quadro jurídico-legal que encontra soluções”, acrescentou.
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