Considerado como o principal arguido do processo, o líder da claque dos Super Dragões é o último a ser ouvido, entre os sete que manifestaram vontade de falar. Madureira é suspeito de ter premeditado e operacionalizado o silenciamento das vozes da oposição interna durante a assembleia geral (AG) extraordinária do passado mês de novembro.
O Ministério Público (MP) tem agora novas provas que incriminam Madureira. São as mensagens de áudio, de vídeo e escritas que foram apreendidas nos telemóveis de quatro dos arguidos. Esses conteúdos, que provêm da primeira peritagem feita aos equipamentos de Vítor Catão ou de Fernando Saul, além de Tiago Aguiar e de outro arguido, atestarão da premeditação do uso de violência para calar os opositores durante a AG.
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