“Dois jogadores (Marcelo e Lionn) foram ao meu gabinete e informaram que tinham sido aliciados por um agente, sem precisarem o nome, que fiquei a saber depois pela comunicação social. Informei os responsáveis do Rio Ave sofre os factos. Os atletas estavam visivelmente incomodados e pediram para não jogar, porque estavam apreensivos, pedido que recusei. Confio neles”, vincou.
As declarações fiscais de César Boaventura evidenciaram várias discrepâncias em relação aos movimentos de conta, tendo sido apurado, pela Polícia Judiciária (PJ), um “valor de incongruência de 1,172 milhões de euros” por explicar.
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