O motivo é uma investigação do jornal israelense Yedioth Ahronoth publicada na última sexta-feira (12). Segundo ela, as forças do país podem ter aplicado o chamado “protocolo Hannibal” —banido em 2016— em situações que envolviam cidadãos que não integravam o Exército na manhã daquele 7 de outubro.
A diretiva busca evitar a captura de soldados israelenses por tropas inimigas a qualquer custo, mesmo que isso prejudique as próprias forças de Tel Aviv. A depender da interpretação, isso significaria inclusive a morte de militares sequestrados.
Além de mencionar falhas no sistema de comando de Israel e falta de comunicação generalizada em meio aos ataques, o Yedioth Ahronoth diz na reportagem, com base em depoimentos colhidos, que o Exército ordenou que o retorno de terroristas à Faixa de Gaza fosse “impedido a qualquer custo”.
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