De acordo com um estudo recente publicado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), desde julho de 2022 até agora, o agravamento no serviço da dívida bancária hipotecária dos particulares equivale a cerca de 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB), de longe o maior esforço dos 18 países do euro analisados pela equipa de economistas composta por Robert Beyer, Ruo Chen, Claire Li, Florian Misch, Ezgi Ozturk e Lev Ratnovski.
Só por comparação, neste mesmo período de apenas um ano e meio de aperto monetário, em que as taxas de juro centrais passaram de 0% para os atuais 4,5%, o efeito da subida em Espanha equivale a um ónus sobre as famílias endividadas de apenas 0,8% do PIB espanhol.
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