Quinze juízes vão nesta primeira audiência do principal órgão judicial da ONU ouvir a argumentação sul-africana, que defende ainda que o TIJ decrete medidas de emergência, incluindo ordenar que Israel cesse imediatamente as operações militares, bem como todos os “atos genocidas” descritos no pedido.
A África do Sul alega que dado o “dano contínuo, extremo e irreparável sofrido pelos palestinianos em Gaza”, se impõe essa medida complementar.
Em causa está a reação israelita aos atos perpetrados pelo movimento islamita Hamas a 7 de outubro de 2023, na sequência de um ataque maciço daquele movimento extremista que incluiu o lançamento de foguetes e a infiltração simultânea de milhares de milicianos que massacraram cerca de 1200 pessoas e raptaram outras 250 em colonatos judaicos nos arredores da Faixa de Gaza.
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