Conheça os destaques desta semana do PLATAFORMA

por Gonçalo Lopes

PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau

A diretora do Instituto para Urbanização Sustentável de Hong Kong, Sujata Govada, diz que a dimensão de Macau incentiva a criação de zonas pedonais interligadas. Olhando para os projetos de habitação pública na Zona A, diz que há coisas que se pode aprender com Hong Kong: deve-se reproduzir o sucesso da rede de transportes públicos, mas evitar a criação de zonas residenciais sem serviços complementares. “O desenvolvimento misto é importante para que as pessoas vivam, trabalhem e se divirtam na sua área de residência”

Manchete: “Macau não deve perder o seu ambiente de cidade pequena”

Outros destaques nesta edição:

Guilherme Rego – Escreve esta semana sobre a relação do Governo com o povo e ainda o setor privado.

EditorialFomentar o desenvolvimento coletivo

Paulo Rego – Escreve esta semana sobre a política de Macau e a falta de ambição externa por parte do Governo.

SinaisEconomia, segurança e patriotismo

O Governo está empenhado em tornar Macau numa “cidade de espetáculo”. Há mais cidades na China, inclusive na Grande Baía, que seguem o mesmo caminho, pelo que a criação de marcas únicas se torna crucial. Membros de conselhos cultivos da cultura e economia acreditam que é preciso capitalizar da identidade sino-lusófona e integrar os artistas locais nos espetáculos mais comerciais e populares para catapultar os talentos de Macau

Destaque: Como criar uma “cidade do espetáculo” que se destaque

Macau recuperou cerca de 89 por cento do movimento turístico registado até ao final de novembro de 2019. A percentagem de turistas nacionais e estrangeiros manteve-se praticamente inalterada. Apenas das Filipinas, Indonésia e Índia se observaram maior número de entradas face ao ano que antecede a pandemia. Hong Kong esteve perto

Destaque: Menos turistas mas em igual proporção

Economistas acreditam que a crise imobiliária na China vai continuar a pesar na recuperação económica do país. O foco das autoridades chinesas em 2024 deve passar por diminuir os níveis de dívida detidos pelos governos locais, e centrar-se em desenvolver novos motores de crescimento, como a indústria de alta tecnologia

Destaque: Economia chinesa trilha caminho imprevisível em 2024

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