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Foi o próprio André Villas-Boas, candidato anunciado à presidência do F. C. Porto, quem pediu ao Sistema de Segurança Interna (SSI) uma avaliação de risco para poder usufruir dos serviços do Corpo de Segurança Pessoal (CSP) da PSP, depois de ter sido vítima de várias ameaças e da sua residência ter sido alvo de atos de vandalismo. No entanto, a proteção limita-se aos momentos em que o antigo treinador de futebol efetua saídas de risco, como, por exemplo, aparições públicas.
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