A partir do dia 10 de dezembro, quando Milei toma posse como o 12º presidente da Argentina desde a redemocratização, na década de 1980, o país estará ideologicamente mais próximo de Equador, Paraguai e Uruguai, na América do Sul, e Guatemala, El Salvador e Costa Rica —praticamente toda a América Central.
Com eleições à porta de diversos países, porém, esse mapa político, que reflete a nova “onda rosa” que a região vive, pode mudar rapidamente.
Panamá e México, por exemplo, passarão por eleições no primeiro semestre de 2024 —este último é governado pelo líder de esquerda Andrés Manuel López Obrador, cuja popularidade indica uma possível vitória do candidato governista, se o pleito fosse no atual cenário.
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