João C., à data dos factos com 18 anos e detido nessa altura, tinha sido condenado em dezembro de 2022 a dois anos e nove meses de prisão, em regime de internamento, por posse de arma proibida, mas acabou por cumprir apenas um ano e nove meses, por lhe ter sido perdoado, no âmbito da amnistia associada à realização em Lisboa, em agosto de 2023, da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), um ano da pena. Na semana passada, regressou a casa.
A informação foi avançada pela Rádio Renascença e confirmada, ao JN, por Jorge Pracana, advogado do estudante, absolvido em julgamento da acusação de terrorismo imputada pelo Ministério Público apesar de ter confessado em tribunal ter planeado o ataque indiscriminado. Em causa esteve o facto de não se terem verificado os requisitos legais para a prática daquele crime, incluindo uma eventual repetição do ataque.
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