Israel avança no objetivo de destruir o Hamas, mas esbarra no dos reféns

Forças israelitas dizem controlar o norte da Faixa de Gaza, mas o anúncio de um acordo para a libertação dos militares e civis que estão nas mãos do grupo terrorista demora a chegar.

por Nelson Moura

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, estabeleceu dois objetivos para a guerra na Faixa de Gaza. A primeira era “eliminar o Hamas, destruindo as suas capacidades militares e de governo”. A segunda era fazer “tudo o que é possível” para que os cerca de 240 reféns que o grupo terrorista palestiniano fez no ataque de 7 de outubro pudessem voltar a casa.

O primeiro objetivo está bem encaminhado, com o ministro da Defesa, Yoav Gallant, a dizer esta terça-feira que as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) já estão na segunda fase da guerra, controlando todo o norte do enclave palestiniano. Mas em relação aos reféns, as notícias não têm sido boas, com a confirmação de mortes, só cinco libertações em quase 40 dias de guerra e conversas de um acordo que ainda não se concretizou.

“Aguentem, estamos a chegar”, disse o presidente norte-americano, Joe Biden, confiante de que esse acordo é possível. Mas não revelou mais pormenores. “Se e quanto houver algo concreto a relatar, fá-lo-emos”, indicou Netanyahu no X (antigo Twitter), reiterando que o seu coração está sempre com os reféns e as famílias e está a trabalhar sem descanso para a sua libertação.

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