É a “Fase 2 da guerra” iniciada a 7 de outubro com o ataque do Hamas que fez mais de 1400 mortos em Israel, com os terroristas a raptarem 229 pessoas. Quem o afirmou foi o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu numa conferência de imprensa ao fim do dia, após um encontro com familiares dos reféns. O chefe do governo israelita definiu dois objetivos claros: “destruir a capacidade militar e de governo do Hamas e trazer os reféns de volta”. Admitindo ter havido uma falha grave no dia 7, que será investigada, Netanyahu garantiu que “os assassinos pagarão o preço por este massacre” e afirmando que o atual conflito contra o Hamas é a “segunda guerra de independência de Israel, o primeiro-ministro garantiu ainda que vencer é “a missão da minha vida”.
Nas primeira horas desta nova fase, os alvos podem ter sido subterrâneos, mas as consequências dos bombardeamentos à superfície foram dramáticas. Gaza acordou sob uma montanha de escombros. No campo de refugiados de Shati, nos arredores da cidade, residentes ouvidos pela AFP garantiram que “o que aconteceu esta noite foi pior do que um sismo”.
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