O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos acusou Israel e o Hamas de ações no atual conflito que constituem crimes de guerra e apelou ao fim imediato da violência para tentar “encontrar uma alternativa à carnificina”.
A porta-voz da agência da ONU, Ravina Shamdasani, criticou o exército israelita por pedir aos habitantes de Gaza que abandonem certas zonas, mantendo um bloqueio apertado que impede não só a entrada de ajuda alimentar, medicamentosa e humanitária na Faixa de Gaza, mas também a fuga da população.
A transferência forçada de cidadãos, alertou, é um crime de guerra, tal como o bombardeamento indiscriminado de zonas densamente povoadas ou de instalações protegidas e uma espécie de “punição coletiva” de toda a população, que já vive uma “catástrofe humanitária” sem alimentos, eletricidade, combustível e água.
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