De João Neves a Romário: o triunfo dos baixinhos

João Neves dá continuidade à linhagem de craques que desafiam as leis da física dominantes no universo do futebol. Manuel Machado elogia-lhe a "inteligência e cultura tática, aliadas a um nível técnico e a uma relação com a bola diferenciados", mas acredita que “este tipo de jogador tem tendência a rarear”.

por Gonçalo Lopes

Em 2009, o professor universitário Alan Nevill elencava, num estudo em que se debruçou sobre as caraterísticas físicas dos jogadores do principal campeonato inglês, a atual Premier League, nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990 e nos anos de 2003 e 2004, um conjunto de vantagens que os futebolistas mais altos teriam sobre os demais. Além de serem mais bem-sucedidos no jogo aéreo, eram capazes de condicionar de uma forma mais efetiva as ações com bola dos adversários, explicava.

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