Praças usadas para sexo em público têm árvores retiradas pela Prefeitura de São Paulo

Aureliano Leite e Marechal Bittencourt, na zona oeste, fazem parte de rota de 'dogging' na cidade; gestão diz que reforma é para deixar ambiente mais agradável para moradores

por Gonçalo Lopes

As praças Aureliano Leite e Marechal Bittencourt, na Água Branca, zona oeste de São Paulo, tiveram suas maiores árvores retiradas pela prefeitura durante o final da última semana. O trabalho seria usual não fosse o público frequentador: adeptos do “dogging”, nome em inglês da prática de sexo ao ar livre.

Durante a noite, os endereços separados apenas pela rua Renata Crespi costumam ser rodeados por carros e motos. Deles, descem seres ávidos por compartilhar seus corpos —e também os dos cônjuges. Vídeos pornográficos lá gravados acumulam audiência nas redes sociais.

Agora, usuários relatam temor de comparecer às praças sem a proteção de troncos e copas. Mas nem todos. Nesta segunda-feira (2), a reportagem da Folha flagrou um homem se masturbando à luz do dia na área.

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