Num discurso expressivo e directo, o secretário da Defesa dos Estados Unidos apressou-se a justificar a presença em Angola à necessidade de “aprofundar a cooperação com o Governo (angolano) na modernização militar, formação, segura-nça marítima e prontidão médica”, assegurando que ambos os países estão “empenhados em trabalhar ainda mais unidos estreitamente na manutenção da paz, alterações do clima, inteligência e cooperação espacial”.
Lloyd Austin enalteceu o facto de Angola ser “um líder em ascensão na região”, para em seguida reforçar que, ao longo dos últimos anos, “essa parceria sólida e igualitária” registou “imensos progressos”.
Depois de ter incidido a sua abordagem ao continente africano e à tese de “uma parceria de princípios e de progresso”, o secretário norte-americano da Defesa disse ser “profundamente importante para a definição do mundo no século XXI” e para a segurança colectiva a prosperidade comum.
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