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O iemenita Ramzi bin al-Shibh, de 51 anos, deveria comparecer ao lado de outros quatro réus num julgamento onde enfrentam a pena de morte.
No entanto, o coronel Matthew McCall, juiz militar, decidiu que as sequelas psicológicas do iemenita o impedem de se defender, confirmou à agência Associated Press (AP) o porta-voz da comissão militar de Guantánamo, Ronald Flesvig.
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