A única exceção foi o mês de julho, com um aumento de 2,1%, “comportamento que acabou por ser isolado, uma vez que agosto repôs os níveis de valorização em cadeia para patamares mais reduzidos”, explica a CI.
Em termos de variação homóloga, também se tem tem vindo a registar um abrandamento. Em agosto a taxa ficou “5 pontos percentuais (p.p.) abaixo da registada no início do ano e 8,9 p.p. abaixo do pico de valorização observada precisamente há um ano, em agosto de 2022, quando a valorização homóloga atingiu um nível inédito de 21,1%”, sublinha a CI.
Quanto às vendas, entre junho e agosto, a CI estima que tenham sido realizadas 33 500 transações residenciais em Portugal, a grande maioria de habitação usada (91%) e apenas 9% de habitação nova. Trata-se de uma estabilização face aos três meses anteriores, “confirmando a tendência de estabilização iniciada no segundo trimestre deste ano, após três trimestres de quedas sucessivas”.
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