Aquela que era a mulher mais velha do mundo morreu em agosto, aos 129 anos, na Rússia, onde vivia, avança o Mirror.
Koku Istambulova, uma sobrevivente da repressão de Estaline, iria comemorar o 130.º aniversário a 1 de junho do próximo ano, e tornou-se famosa na Rússia depois de entrar para o livro de recordes do país.
No entanto, Istambulova afirmou em várias entrevistas que concedeu que via a longevidade como um “castigo”, pois não tinha sido feliz “um único dia” da sua vida, durante a qual passou pelos “horrores de várias guerras”, “muito miséria” e pelo desgosto de enterrar dois filhos quando estes ainda eram crianças.
Leia mais em Diário de Notícias