“Os ucranianos vão lutar pela liberdade o tempo que for necessário”

Jovem fotojornalista ucraniana, mãe de um filho nascido no início da invasão russa, Oksana Parafeniuk está em Lisboa para a inauguração da exposição e apresentação do livro "Ucrânia: Um Crime de guerra". Na Narrativa.

por Gonçalo Lopes

É inaugurada às cinco horas deste sábado, a exposição “Ucrânia: Um Crime de Guerra”, que traz a Portugal o melhor do fotojornalismo mundial e que pretende chamar a atenção do público para a necessidade de refletir sobre o que é a guerra e os impactos que produz. A Inauguração tem a presença da fundadora e diretora da FotoEvidence, Svetlana Bachevanova, e da fotojornalista ucraniana, Oksana Parafeniuk, que foi convidada do programa O Estado do Sítio, da TSF. Na entrevista, começa por nos dar conta do seu percurso profissional.

O meu trabalho profissional como fotojornalista começou há seis anos. Mas a fotografia tem sido o meu interesse desde há quase 14 anos. Desde os meus 19 anos.

Estudou fotografia ou foi mais um passatempo?

Sim, desde que comecei, só queria comprar uma câmara. Não sabia que queria ser fotógrafa. Mas gostei tanto que comecei, sabe, a interessar-me. Via livros de fotografia e ia a galerias. Não existe um bom curso universitário de fotojornalismo na Ucrânia. Por isso, sou autodidata. Participei em algumas palestras e workshops, mas aprendi tudo com colegas e com a minha curiosidade.

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