Os médicos no topo da carreira que aderirem à dedicação plena vão ter um aumento remuneratório de 1521,07 euros brutos por mês, equivalente a 28,81%, dos quais 25% correspondem ao suplemento do novo regime, pago 14 vezes por ano e com efeitos nos cálculos para a reforma. As negociações sobre a valorização das grelhas salariais e a dedicação plena falharam, mas o Governo vai legislar o novo regime nos termos da última proposta avançada. Enquanto os sindicatos criticam, o ministro da Saúde diz estar plenamente convencido de que a proposta é “boa” e valoriza os médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
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