Militares de espanhóis em Marrocos admitem que é difícil encontrar sobreviventes

O facto de a maioria das casas serem feitas de adobe dificulta a possibilidade de encontrar pessoas com vida.

por Gonçalo Lopes

Uma equipa de 56 militares espanhóis começou esta segunda-feira a ajudar nas operações de resgate em povoações junto à cordilheira do Atlas, Marrocos, atingidas por um sismo na sexta-feira, onde admitem que será difícil encontrar soterrados com vida.

Os membros da Unidade Militar de Emergência, que também estiveram nos incêndios de Pedrógão, em 2017, levaram cinco camiões carregados de material de resgate e para estabilizar edifícios, e quatro cães, descreveu à Lusa Alberto Vasquez, responsável da comunicação.

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