Numa conferência de imprensa em Bruxelas, onde vive para fugir à justiça de Espanha, Puigdemont indicou as quatro condições necessárias para o seu partido Juntos pela Catalunha (JxCat) abrir negociações “históricas” para viabilização do novo governo do país, na sequência do impasse provocado pelas eleições legislativas de 23 de julho.
A amnistia e o abandono”permanente” da via judicial contra os envolvidos na revolta separatista de 2017; o reconhecimento da “legitimidade democrática” da fação independentista catalã; a criação de um “mecanismo de garantia” de cumprimento dos acordos que venham a ser establecidos entre o governo central e o governo da Catalunha e a definição de limites apenas segundo os acordos e tratados internacionais que se referem aos direitos humanos (individuais e coletivos) e às liberdades fundamentais.
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