Empresário que combatia a pobreza exige 16 milhões de euros à Igreja

Rogério Guimarães, que era o maior acionista da instituição, processa também a Congregação do Santíssimo Redentor. Diz que ficou "sem nada". Julgamento do caso já está marcado

por Gonçalo Lopes

O Tribunal de Santa Maria da Feira vai julgar este mês um pedido de indemnização cível de 16,2 milhões de euros feito pelo empresário Rogério Guimarães à arquidiocese de Braga e à Congregação do Santíssimo Redentor por prejuízos causados com a extinção da Fundação Lusitânia, que ele próprio criou e a que presidia. Em causa estão três propriedades doadas por Rogério Guimarães à fundação, no valor de mais de 2,5 milhões de euros, bem como os lucros cessantes do projeto de uma zona de economia social na Guiné-Bissau (12,5 milhões), além de um milhão de euros por danos não patrimoniais.

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