Na quinta, 17, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acolheu pedido da PF e autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Bolsonaro e Michelle. Nas redes sociais, a ex-primeira-dama criticou a decisão da Corte e disse ser vítima de perseguição política.
“Fica cada vez mais claro que essa perseguição política, cheia de malabarismo e inflamada pela mídia, tem como objetivo manchar o nome da minha família e tentar me fazer desistir”, escreveu. “Pra quê quebrar meu sigilo bancário e fiscal? Bastava me pedir.”
O evento do PL Mulher, entidade presidida por Michelle desde março deste ano, marca a segunda agenda oficial da ex-primeira-dama em São Paulo como dirigente do partido. Na noite anterior, Michelle jantou com a primeira-dama do Estado de São Paulo, Cristiane Freitas, no Palácio dos Bandeirantes, sede da administração paulista. Após o encontro, ela se dirigiu a um hotel na Vila Guilherme, zona norte da capital, para passar a noite e participar do evento partidário.
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