Britney Spears se separa, compra um cavalo e joga a sua autobiografia no lixo

Bem que o Ruy Castro sempre avisa: "Não escreva biografias de gente viva porque a história ainda não acabou". O exemplo que ele costuma dar é "Woody Allen: Uma Biografia", de Erik Lax, um escritor americano que tem quatro livros sobre o cineasta publicados, e é um dos poucos que tem acesso irrestrito ao seu biografado.

por Gonçalo Lopes

Em 1992, o livro estava pronto, escrito, revisado, editado, checado e impresso. Lax havia conduzido mais de 40 entrevistas com o cineasta, e o título já seria o terceiro do autor sobre o homem por trás de clássicos como “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, “Manhattan”, “Tiros na Broadway” e tantos outros. Não tinha como dar errado.

Mas eis que, semanas antes que a biografia chegasse às livrarias, a atriz Mia Farrow, então namorada do diretor, descobriu fotos de sua filha adotiva Soon-Yi nua no apartamento de Allen e o acusou de abuso sexual contra outra filha adotiva do casal, Dylan, então com sete anos.

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