“Não existem riscos de deflação na China, nem agora, nem no futuro”, disse Fu Linghui, porta-voz do Gabinete Nacional de Estatística (GNE) de Pequim, que, no entanto, reconheceu que a recuperação económica do país “enfrenta vários desafios”.
O índice de preços ao consumidor (IPC), o principal indicador da inflação na China, registou uma queda homóloga, de 0,3 por cento, em Julho.
Os preços ao consumidor, que caíram para território negativo pela última vez em Fevereiro de 2021, estavam à beira da deflação há meses, indicando que a recuperação nos gastos não se materializou, depois de as autoridades terem abolido a política de ‘zero’ casos de covid-19, no início do ano.
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